(Continuação)
Em 1992, Mr. King regressa a Portugal para dirigir o Benfica-Sparta de Praga. Eis as suas afirmações:
«O valor dos presentes que me enviaram excedeu em muito o limite de 40 libras [cerca de 10 contos] a que estamos autorizados. Fui almoçar com o delegado da UEFA e esse encontro, que era, simultaneamente, o Presidente do Comité de Arbitragem da UEFA, que ao ver as prendas que eu recebera disse imediatamente: Claro que concordei, mas a arbitragem do dia seguinte não deu margem para reparos. Não lhes falei, no entanto, na rapariga que esteve comigo na noite anterior. Ela não me pediu dinheiro e eu, como é natural, nada lhe ofereci.»
Os italianos, de acordo com Howard King, são bem conhecidos pelo seu hábito de rodear os árbitros de atenções. Alguns pormenores em redor do Juventus-Liege de 1991:
«Sabia que a Juventus estava ameaçada de expulsão das talas europeias devido às suas atitudes generosas para com os árbitros. E foi em Itália que esteve próxima a ocasião de receber uma oferta e dinheiro. Fui abordado por alguém que segundo me pareceu, nada tinha a ver com o clube italiano. falou-me da importância do jogo e dos valores que estavam envolvidos numa competição de tal nível. Indicou-me que poderia haver muito dinheiro para mim. Mas jamais viveria em paz comigo se aceitasse a oferta que me foi sugerida. Ele, contrariado, disse: <> Concordei, até porque sei que um colega inglês foi compensado com uma ville e determinada soma em dinheiro depois de uma eliminatória resolvida à custa de decisões controversas»
A entrevista de Howard King ao News of the World não escapou à atenção das organizações que dirigem o futebol. O jornal em questão já fez a entrega de diversos elementos como prova daqquilo que Mr. King declarou. Tanto a FIFA, como a UEFA, parecem preparadas para realizar investigações profundas quanto ao mundo viciado das ofertas de serviços femininos, prática habitual segundo King, entre os principais clubes europeus.
Em 1992, Mr. King regressa a Portugal para dirigir o Benfica-Sparta de Praga. Eis as suas afirmações:
«O valor dos presentes que me enviaram excedeu em muito o limite de 40 libras [cerca de 10 contos] a que estamos autorizados. Fui almoçar com o delegado da UEFA e esse encontro, que era, simultaneamente, o Presidente do Comité de Arbitragem da UEFA, que ao ver as prendas que eu recebera disse imediatamente:
Os italianos, de acordo com Howard King, são bem conhecidos pelo seu hábito de rodear os árbitros de atenções. Alguns pormenores em redor do Juventus-Liege de 1991:
«Sabia que a Juventus estava ameaçada de expulsão das talas europeias devido às suas atitudes generosas para com os árbitros. E foi em Itália que esteve próxima a ocasião de receber uma oferta e dinheiro. Fui abordado por alguém que segundo me pareceu, nada tinha a ver com o clube italiano. falou-me da importância do jogo e dos valores que estavam envolvidos numa competição de tal nível. Indicou-me que poderia haver muito dinheiro para mim. Mas jamais viveria em paz comigo se aceitasse a oferta que me foi sugerida. Ele, contrariado, disse: <> Concordei, até porque sei que um colega inglês foi compensado com uma ville e determinada soma em dinheiro depois de uma eliminatória resolvida à custa de decisões controversas»
A entrevista de Howard King ao News of the World não escapou à atenção das organizações que dirigem o futebol. O jornal em questão já fez a entrega de diversos elementos como prova daqquilo que Mr. King declarou. Tanto a FIFA, como a UEFA, parecem preparadas para realizar investigações profundas quanto ao mundo viciado das ofertas de serviços femininos, prática habitual segundo King, entre os principais clubes europeus.
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